12º Simpósio Internacional de Ferrocimento e Compósitos Cimentícios Delgados

12º Simpósio Internacional de Ferrocimento e Compósitos Cimentícios Delgados:

A Tecnologia na Escala Humana • Ferro12

02 de fevereiro de 2018 [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]

12º Simpósio Internacional de Ferrocimento e Compósitos Cimentícios Delgados: A Tecnologia na Escala Humana • Ferro12 será realizado entre os dias 15 e 18 de julho de 2018, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Ferro12, pela primeira vez na América do Sul, faz parte de uma série contínua de Simpósios, iniciada no final da década de 70, e realizada em todo o Mundo.

O Ferrocimento, conforme definido pela Sociedade Internacional de Ferrocimento – IFS -, é uma pequena lâmina de argamassa reforçada, construída com cimento Portland, reforçada com telas de malhas de arame continuo de pequeno diâmetro que podem ser de aço ou de outro material adequado.

No Brasil, o Ferrocimento chegou na década de 50 com a visita do professor italiano Pier Luigi Nervi na Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo – USP. Assim, os professores Dante Martinelli e Frederico Schiel criaram o “Grupo de São Carlos” -, que se dedicou à pesquisa e ao desenvolvimento do Ferrocimento no Brasil, criando a Argamassa Armada.

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UTILIZAÇÃO DO FERROCIMENTO

Esses estudos subsidiaram a obra do arquiteto João Filgueiras Lima, o Lelé, que fez do Ferrocimento matéria-prima na produção arquitetônica de edifícios públicos, escolas, hospitais, equipamentos comunitários, obras de drenagem e contenção.

A semelhança do Ferrocimento com o processo construtivo da taipa estimulou o professor Alexandre Diógenes a implementar na Universidade Federal do Ceará – UFC -, o “Projeto Ferrocimento”, na década de 80, com aplicações em saúde, saneamento, habitação, alimentação, infraestrutura rural e arte.

Na década de 90, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa MG, estudou a tecnologia e investiu na construção de dezenas de Estações de Tratamento de Água – ETA -, Estações de Tratamento de Esgoto – ETE -, e Reservatórios. Na cidade de Divinópolis – MG, a ETA com capacidade para 150L/s – é a maior que se tem conhecimento no Mundo.

Para estimular a aplicação da tecnologia do Ferrocimento e a produção de conhecimento na área, o Crea-Minas, a Copasa, o Senge-MG e a Sociedade Brasileira de Ferrocimento – SBF-,se unem, para sediar o Ferro12 em Minas Gerais.

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  • Novos Materiais e Tecnologias;
  • Análises, Projeto e Construção;
  • Aplicação em Obras de Habitação, Saneamento, Lazer, dentre outros;
  • Desastres Naturais, Corrosão, Durabilidade e Outros.
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  • Fomentar o Estado da Arte dos últimos avanços e pesquisas no campo do Ferrocimento e Compósitos Cimentícios Delgados, incluindo a Argamassa Reforçada com Tecidos Naturais e Sintéticos (TRC);
  • Formar um “Fórum” de especialistas mundiais para a troca de conhecimentos e experiências, entre pesquisadores e executores nacionais e internacionais;
  • Identificar lacunas técnicas com necessidades de pesquisas imediatas e apontar as direções a seguir.
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