17 de agosto: Dia Nacional do Patrimônio Histórico

17 de agosto: Dia Nacional do Patrimônio Histórico 17/08/2017 [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_video admin_label=”Vídeo” src=”https://www.youtube.com/watch?v=_dOd6LZF3kU” /][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]

O espírito incansável do historiador e jornalista mineiro Rodrigo Melo Franco de Andrade, como defensor do Patrimônio Cultural Brasileiro, provocou a criação do Dia Nacional do Patrimônio Histórico, comemorado desde 1998, quando o primeiro presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) completaria 100 anos. Próximo de celebrar seus 80 anos de criação, em 2017, e já projetando os próximos 80 anos o Iphan possui uma importante e desafiadora missão: promover e coordenar o processo de preservação dos bens culturais do Brasil para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do País.

Vídeo publicado em 2016

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Em seu esforço para a preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro, o IPHAN possui a tutela de mais de 45 mil bens imóveis tombados, inseridos em 86 conjuntos urbanos tombados. O Instituto tem ainda tombados um sítio paleontológico, 77 conjuntos arquitetônicos, 33 conjuntos rurais, 449 edificações, 393 edificações e seus acervos, 13 jardins e parques históricos, um quilombo, 30 ruínas, cinco sítios arqueológicos, nove terreiros, 24 patrimônios naturais, 29 acervos, 63 bens móveis e integrados e 45 equipamentos urbanos.

Fonte: IPHAN

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O papel do arquiteto e urbanista

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Para a preservação desses acervos, a participação dos arquitetos e urbanistas é fundamental, particularmente quanto aos ambientes construídos ou bens edificados (edificações e espaços urbanos). A graduação em arquitetura e urbanismo confere a capacitação técnica, teórica e prática, para atuação no campo dos recursos culturais, relativo aos bens edificados, monumentos, conjuntos urbanos e cidades históricas. Ressalta-se a atuação no campo do patrimônio histórico e cultural é de interesse público em razão destes campos serem compostos de bens a serem usados pela coletividade.

A importância da designação de arquitetos e urbanistas no campo dos acervos construídos é reconhecida por organizações internacionais relativas ao tema. Historicamente os arquitetos e urbanistas desempenharam papel determinante na conceituação do campo do patrimônio histórico e cultural e no desenvolvimento de metodologias e técnicas de preservação. Assim como na estruturação das organizações do poder público e da sociedade civil dedicadas a proteger e promover os bens históricos, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.

Fonte: CAU-BR

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Em edição especial na mostra CasaCor, foi

realizado o 25º Encontro entre Arquitetos, 

Promovendo o debate sobre o Patrimônio

Cultural: preservação e uso.

 

Na foto ao lado temos, Celia Corsino

superintendente do IPHAN MG, Eduardo Faleiro – CasaCor,

Rose Guedes presidente do Instituto de

Arquitetos do Brasil – IAB/MG, Juliana Grillo – CasaCor e

Matheus Guerra diretor do IAB-MG.

 

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O evento teve palestras de:

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Cêça Guimaraens:

Professora Associada aposentada da UFRJ e docente do PROARQ, consultora ad hoc e bolsista de Desenvolvimento Cientifico Regional do CNPq – Nível A., Cêça é vice-presidente de relações culturais do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Rio de Janeiro, membro do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura e urbanismo, arquitetura de museus, patrimônio cultural e museologia.

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Célia Maria Corsino

Museóloga, com especialização em Administração de Projetos Culturais pela Fundação Getúlio Vargas e Metodologia do Ensino Superior pelas Faculdades Estácio de Sá, Célia vem trabalhando na área de patrimônio e em museus desde de 1973. Fez parte como técnica da 14ª Coordenação Regional do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, foi diretora do Departamento de Patrimônio Imaterial e do Departamento de Identificação e Documentação do IPHAN, dentre várias outras entidades. Atualmente é Superintendente do IPHAN em Minas Gerais e professora convidada do MBA de Gestão de Museus da Universidade Candido Mendes.

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Mediadora

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 Elizabeth Sales

A conselheira do CAU/MG e professora é graduada pela UFMG e tem pós-graduação em Cultura e Arte Barroca e em Planejamento e Administração de Políticas Culturais. É arquiteta do IEPHA/MG, tendo sido Superintendente do Patrimônio Edificado da Diretoria de Conservação e Restauração do IEPHA (1995/2003) e Diretora de Conservação e Restauração (2003/2007).

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Rodrigo Melo Franco de Andrade criador do IPHAN

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Advogado, jornalista e escritor, nasceu em Belo Horizonte (MG), em 17 de agosto de 1898, e foi contemporâneo de grandes nomes do cenário nacional, como Cândido Portinari, Manuel Bandeira e Mário de Andrade. Rodrigo Melo Franco de Andrade foi redator-chefe e diretor da Revista do Brasil e, na política, chefe de gabinete de Francisco Campos, no Ministério da Educação e Saúde Pública, criado em 1930, no governo Getúlio Vargas.

Durante a gestão de Gustavo Capanema no Ministério (1934-1945), participou do grupo de artistas e intelectuais modernistas, quando se tornou o maior responsável pela consolidação jurídica do tema Patrimônio Cultural no Brasil e pela criação do Iphan em 1937, tarefa que desempenhou até 1967. Seu legado se confunde com a trajetória da preservação do patrimônio cultural no País, a ponto de simbolizá-la. Rodrigo Melo Franco de Andrade faleceu no Rio de Janeiro, em 1969.

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Desde 1987, em homenagem ao seu criador, o IPHAN premia as ações de proteção, divulgação e preservação do patrimônio cultural brasileiro. Anualmente, instituições e agentes culturais de todo o País participam da seleção que oferece certificado, troféu e prêmio em dinheiro aos vencedores em duas categorias: iniciativas de excelência em técnicas de preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural, que visam valorizar e promover iniciativas de excelência em preservação e salvaguarda, envolvendo identificação, reconhecimento e salvaguarda, pesquisas, projetos, obras e medidas de conservação e restauro; e iniciativas de excelência em promoção e gestão compartilhada do Patrimônio Cultural, que visam valorizar e promover iniciativas referenciais que demonstrem o compromisso e a responsabilidade compartilhada para com a preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro, envolvendo todos os campos da preservação e oriundas do setor público, do setor privado e das comunidades.

Em 2016, em sua 29ª edição, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade homenageia também o Samba de Roda do Recôncavo Baiano, pelos 100 anos de gravação do primeiro samba. Este bem cultural foi inscrito no Livro de Registro das Formas de Expressão em 2004 e foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, em 2005.

Fonte: IPHAN

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