Alunos da Escola de Arquitetura da UFMG são contemplados em concurso internacional [/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]
13 de fevereiro de 2017
Existe um espaço para que estudantes, jovens arquitetos, e profissionais inovadores de todo o mundo possam discutir e desenvolver suas propostas no formato de uma competição internacional de ideias. Esse espaço é o ARCHICONTEST, desenvolvido pelo projeto “Start for Talents”, cujo objetivo é a promoção e divulgação da cultura arquitetônica.
A competição mais recente do Archicontest levou os participantes a elaborar uma proposta para as instalações da Escola de Artesãos no distrito de Cannaregio em Veneza, Itália. A ideia era criar uma ponte entre o presente e o futuro através da arquitetura contemporânea e dos tradicionais ofícios da cidade.
Dentre os nomes contemplados nesta competição, estão os de Lucas Fukuda, Octavio Henrique e Thomaz Yuji. O mais interessante é que eles são três estudantes mineiros, alunos da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais – EAUFMG, em Belo Horizonte.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]
Depoimento da equipe responsável pelo projeto premiado.
[/et_pb_text][et_pb_testimonial admin_label=”Depoimento” url_new_window=”off” quote_icon=”on” use_background_color=”on” background_color=”#f5f5f5″ background_layout=”light” text_orientation=”center”]“A nossa proposta buscou entender o ofício e por ser uma escola, escolhemos enfatizar o processo de aprendizagem a partir do encontro com a diversidade. Essa característica se mostrou fundamental por se tratar de Veneza, cidade de Marco Polo.
A edificação ao invés de responder diretamente ao programa solicitado, um grande auditório, salas multiuso e três laboratórios das artes tradicionais de Veneza (vidro, papel machê e tecido), concentramos nossos esforços em uma outra pergunta: seria possível uma escola, que seja ao mesmo tempo um grande laboratório experimental, conectado com a cidade, que refletisse essas três artes em conjunto? Acreditamos que essa estratégia seria fundamental para aproximar os artesãos dos aprendizes.
Assim como Louis Khan acreditava, “A arquitetura dá corpo ao incomensurável”. Com isso em mente, escavamos uma nova camada de domínio público, incorporando uma transição íntima que convida as pessoas a fazerem parte desta comunidade. A maleabilidade do papel machê cria um auditório polivalente. A transparência do vidro está presente nas conexões visuais e nas possibilidades de aprender sem fronteiras. Finalmente, a delicadeza do tecido reside no entrelaçamento dos níveis, e na fachada tectônica, representada pelas braçadeiras de aço, chegando ao nível do detalhe (inspirado no trabalho do Artesão). Essas relações contribuem na formação multidisciplinar em uma sociedade globalizada.”
[/et_pb_testimonial][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”] Além dos estudantes mineiros, tivemos outras duas participantes brasileiras na lista de premiados. Thais de Freitas e Marina Nallin Violin ficaram em primeiro lugar na competição. Clique no link abaixo para conferir os trabalhos:Confira os vencedores da premiação Archicontest – Veneza (em inglês)
O vice-presidente do CAU/MG, o arquiteto e urbanista Júlio De Marco, julga importante a participação de estudantes e jovens arquitetos em competições desse teor. [/et_pb_text][et_pb_testimonial admin_label=”Depoimento” url_new_window=”off” quote_icon=”on” use_background_color=”on” background_color=”#f5f5f5″ background_layout=”light” text_orientation=”center”]“Competições como esta permitem ao estudante e ao jovem arquiteto poder praticar o domínio do processo de planejar e criar e verificar em que condição se acha capacidade em relação ao estado da arte da arquitetura no plano global, mesmo sem efetivamente, estar produzindo uma obra ou dependendo de ter um cliente para produzí-la.
Assim, ele se qualifica e qualifica sua produção entre seus pares e realimenta o processo de discussão da arquitetura, contribuindo para o desenvolvimento deste processo. Assim, um concurso nunca é igual ao outro: as várias contribuições de um concurso como este são apropriadas coletiva e globalmente e ressurgem mais engrandecidas e revisitadas. É um grande laboratório de ideias e de divulgação delas.
Com isso processos e tecnologias locais tornam-se globais e o que as mais recentes técnicas têm a oferecer, tornam-se acessíveis através de uma proposição de natureza pragmática.
Há tanto uma interação do estudante e do arquiteto com a comunidade de profissionais num âmbito mundial, quanto se permite ao estudante e ao jovem arquiteto ter uma referência a seu trabalho, mesmo ainda estando em processo de inserção no mercado de trabalho”, disse Júlio de Marco.
[/et_pb_testimonial][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”] Fonte: CAU-MG Publicado em: 10/02/2017 [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]]]>