Arquitetura que humaniza – Dávila Arquitetura
03 de outubro de 2017
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]
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Projeto Dávila Arquitetura – Foto: Gustavo Campana
[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]A humanização no atendimento aos pacientes tem se tornado uma prioridade para os serviços de saúde, o que se reflete num novo estilo de projetos arquitetônicos para clínicas e hospitais. O investimento em hospitais e clínicas vem crescendo cada vez mais no Brasil. Alinhado a esse movimento, cresce também a preferência pela execução de empreendimentos que sejam mais acolhedores e humanizados e que contribuam para a eficácia do tratamento de pacientes e para uma melhor ambientação para seus acompanhantes. De acordo com estudos da área, a humanização dos espaços possui fator preponderantemente positivo na melhora dos internos, como por exemplo, a permissão da entrada de luz solar nos ambientes, que pode reduzir, em até 22%, a necessidade de medicação contra a dor. Outro exemplo é o uso das cores. Ao conectar os doentes com áreas verdes, por exemplo, estudos indicam uma redução do estresse do paciente, favorecendo seu equilíbrio físico e mental. “A recuperação dos pacientes, em um hospital, evidentemente, depende da melhor estrutura técnica possível que esse equipamento venha a oferecer, mas também, envolve questões psicológicas, incluindo o bem-estar do doente.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]O quão melhor o paciente se sentir, não apenas física, mas também mentalmente, espiritualmente, melhor para seu reestabelecimento”, esclarece o arquiteto do escritório Dávila Arquitetura, Antônio de Pádua Felga Fialho.
Responsável por projetos de diversos hospitais, Centros Médicos e de Inovação, Centros de Promoção da Saúde e Centros Clínicos e de Consultórios, construídos em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, o escritório Dávila Arquitetura busca na arquitetura humanizada de centros médicos tornar a experiência, de todos os frequentadores, a mais cômoda possível.
[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left”]“É importante pensar uma arquitetura que promova espaços adequados para todas as pessoas, de uma forma universal, incluindo crianças, idosos e cadeirantes, dentre outros. A existência de espaços de ‘descompressão’ e de contato para familiares e acompanhantes, com a presença de serviços de utilidades, propiciam uma estadia menos traumática. Assim, a presença dos familiares e acompanhantes de uma forma mais agradável entra como um fator contributivo para a eficiência e a eficácia do tratamento, inclusive quanto a uma maior rapidez no prazo de recuperação”, comenta Antônio de Pádua.
Um dos fatores fundamentais para aproximar a arquitetura hospitalar de seus usuários é a iluminação. Segundo Antônio de Pádua, é comum que, por terem um foco acentuado nas questões técnicas, os edifícios hospitalares até hoje sejam ambientes mais fechados, porém isso vem mudando. “Em nossos projetos, procuramos valorizar a iluminação natural, pois ela estabelece um contato mais próximo das pessoas com o mundo e com a evolução do tempo, o que, comprovadamente, favorece nosso relógio biológico com impactos positivos na convalescência. Por outro lado, quando necessário ou indispensável, procurarmos estabelecer uma luz artificial suave, ou seja, com menos produção de contrastes e sombras”, explica o arquiteto.
Para finalizar, o profissional reforça que a humanização da arquitetura hospitalar diz respeito não apenas aos ambientes internos, mas também ao impacto das construções na cidade. Dentre as inúmeras soluções para uma melhor integração à vizinhança, o arquiteto cita os afastamentos generosos criando espaços de fôlego urbano; o uso de transparência visando conectar o espaço interno ao público externo e, claro, a produção de uma arquitetura bonita, criativa e impactante que estimule os sentidos das pessoas.
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Hospital Unimed Betim/MG é outro projeto da Dávila onde os conceitos de arquitetura humanização são aplicados. Destaque para o afastamento generoso que cria um fôlego urbano, o uso de transparências e a edificação impactante que estimula os sentidos das pessoas
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Projeto Dávila Arquitetura, a beleza estética da edificação favorece não só a quem utiliza da clínica médica, mas também a população como um todo que também será impactada diariamente pela construção
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